Bienal do Livro Rio 2017: Primeiro Final de Semana

Eu já conversei diversas vezes com vocês sobre expectativas e realidade, né? Bem, a expectativa era trazer tudo fresquinho sobre a Bienal aqui para os leitores do PN. Mas eu não esperava ter que enfrentar 4 horas de transporte público por dia - talvez um pouco. A questão é que achei que não ficaria tão cansada e que conseguiria postar todos os dias aqui. SUPER FAIL! Para piorar eu peguei uma gripe maldita. Hoje estou em casa recuperando as energias e vou contar um pouco sobre o que rolou nos dias que eu fui.


No dia 01 de setembro, eu parti para Bienal junto com a Raíssa do O Outro Lado da Raposa, a Maria do Impressões de Maria e o Black do Estante 42. Foi um dia bem tranquilo. Almoçamos em casa e chegamos no final da tarde quando os grupos das escolas já estavam indo embora. Foi a oportunidade que tivemos para reconhecer melhor o ambiente visitando cada pavilhão e vendo onde estava o que. Até porque no dia seguinte eu tinha uma grande missão: pegar o autografo com a Jenny Han.


Pois bem, no dia 2 de setembro, acordamos cedinho já tendo em mente que o transporte para chegar até o Rio Centro, partindo da minha casa, levava quase duas horas. Nosso plano era chegar até ás 9h00, uma hora antes de abrirem os portões, e conseguimos! Até chegamos alguns minutos antes no planejado. A fila estava enorme e rolou aquele pequeno desespero do tipo "não vamos conseguir!". Como todo ano rolou aquela correria na abertura dos portões, mas acredito que todo mundo que chegou por volta das 9h00 deve ter conseguido. Até porque tinha muita gente na fila para outros autores, como a Maísa. 

Não sei se foi um impressão só minha, mas achei que esse ano os esquemas de distribuição de senhas estavam um pouco melhores. Ainda acho que algo digital seria mais condizente com os tempos em que vivemos. BUT quem sou eu na fila do pão para sugerir alguma coisa?

O bate papo com a Jenny Han foi muito legal! Ela falou bastante sobre como Lara Jean tem muito dela e sobre a importância da representatividade de personagens asiáticas nas histórias. Vou falar mais em post futuro. Se você quiser ver a conversa completa, eu gravei uma live na fanpage do PN.


No domingo, dia 3, também aproveitamos para almoçar em casa e economizar um pouco na Bienal. E, sinceramente, acho que era melhor ter ficado em casa. Tava muuuito cheio. Para mim, esse foi o dia mais cheio até agora. Muita família com criança pequena, carrinho, gente perdida... Foi difícil andar nos corredores. A situação só começou a melhorar lá para o início da noite. Acho que nunca mais na vida vou num domingo!

Segunda (dia 04) foi o último dia de Bienal Rio para a Raíssa e a Maria, que são blogueiras de São Paulo. Chegamos por volta das 11h00 no evento que estava cheio de grupo de escolas. Confesso que isso também foi um pouco irritante. Os adolescentes andavam com os celulares apontados para frente com a frase "abraço grátis" ou "beijo grátis". Fiquei impressionada com essa carência toda! E gritos! Muitos gritos para todos os lados e normalmente por nada. Mais uma vez o final de tarde/noite se mostraram bem melhores para quem quer ver os estandes com calma e passear pelo pavilhões sem ser atropelado por um horda de adolescentes. 

Esse foi um resumo - bem resumido - de como foram esses quatro dias. Agora pretendo ir dia 7 de setembro (feriado, me desejem sorte) e dia 9, que tem muita programação bacana. No instagram, você consegue acompanhar melhor as fotinhas ou na fanpage do blog também. Se preparem que ainda tem um montão de post pela frente!

Um comentário:

  1. Que legal, Nina! Gostei muito da postagem. E quantos livros, hein! Um dia, em algum ano futuro que não seja muito distante, quero visitar a bienal do livro do Rio ou de São Paulo. Parabéns pelo trabalho tão gostoso que você faz! Beijo!

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