Alô, mundo! Essa é a resenha do segundo livro da trilogia Firebird. Pode ser que ela contenha alguns spoilers (mas juro que tentei ser o mais contida possível, especialmente porque minha vontade era de escrever essa resenha berrando de tão chocada que eu fiquei com esse livro). Para ver a resenha do primeiro livro, clica aqui!
Eita que livro bom é aquele que vive virando a história de cabeça pra baixo e deixando a gente mais ou menos com essa cara aqui:
Pois essa trilogia é desse jeitinho. O primeiro livro foi cheiro de reviravoltas loucas - que eu não vi chegando - e o segundo já começa com emoção: depois de Marguerite viajar diversas dimensões atrás de quem ela pensa ser o assassino de seu pai, ela precisa começar a fugir. É claro que sua empreitada chamou atenção de pessoas mal intencionadas - a Tríade - que estão doidas para colocar as patinhas em um aparelho como o Firebird.
Você acha que essa é a reviravolta? Claro que não! Imagina você descobrir que a pessoa que você acha que foi a culpada pela morte do seu pai é, na verdade, tão vítima quanto você?
WHAAAAAAAT?
Como se isso tudo ainda não fosse o bastante, Marguerite precisa correr para salvar Paul. O cara que ela achou que tinha sido o assassino do pai dela, na verdade, está correndo perigo. Sua alma foi fragmentada pelas pessoas mal intencionadas que querem o Firebird e os pedaços dela estão em 4 dimensões diferentes (socorro! Já fiquei pensando em Harry Potter viajando por dimensões para destruir horcruxes! Quero crossover now, alguém escreve essa fanfic!!).
Talvez a única forma de salvar a vida de Paul seja destruindo o projeto que seus pais construíram com tanto afinco. Ela e Théo quebram a cabeça tentando encontrar um modo de ter os dois e passando por lugares maravilhosos como o submundo de Nova York, São Francisco sitiado e a Itália renascentista (amei essa parte!). Marguerite tem que fazer um pacto com o demônio (com a Tríade) logo no início do livro para tentar salvar tanto Paul quanto Théo, que está doente.
É claro que, como um bom livrinho voltado para adolescentes, Marguerite se vê dividida nesse triangulo amoroso muito louco. E, para ser sincera, acho que eu dei uma torcida pro ship errado! rs. Novidade! Eu sou #teamgaleforever, então já fico esperando torcer pelo casal errado nas distopias, haha! O recurso de flashbacks é muito utilizado para construção de um dos ships, trazendo detalhes do livro anterior e novas cenas que aconteceram no passado, mas que os leitores ainda não tinham sido apresentados.
"Dez mil céus e um milhão de universos e ainda seria pouco para viver com você. Nada menos que o para sempre."
Canon é aquele ship que deu certo, tá? :) Eu sou o Jack Sparrow tentando fazer o meu ship dar, mas com a certeza de que não vai rolar, rs. |
Quando eu achei que nada de mais surpreendente podia acontecer, chegou o final do livro com um TIRO que me fez pegar o terceiro NA HORA para começar a ler. Graças ao bom Jesus a Harper Collins foi maravilhosa e mandou a trilogia toda. Imagina que parto seria ter que esperar para ler o terceiro???????? Os três livros já estão lançados aqui no Brasil e, muito em breve, vai ter resenha do Um Milhão de Mundos Com Você! Por isso, fique de olho aqui no Psicose :)
Muita gente não gosta de triângulo amorosa, mas eu gosto se for bem trabalhado, dá uma certa emoção na estória haha
ResponderExcluirEssa série tem me chamado a atenção e não é de hoje... Eu tô bem atolada de leituras, mas ainda assim deixo esses livros nos meus desejados hahahaha
Oiii!
ResponderExcluirEu particularmente não sou fã de triangulos amorosos. Na realidade tudo isso é pq eu sempre torço pro personagem errado hahaahha.
Gostei de conhecer um pouco mais da obra e confesso que só conhecia a capa e o título, não sabia nada do enredo.
A resenha está ótima e os gifs deram um charminho a mais.
Beijinhos,