Oi, gente! Demorei mas voltei. E com o primeiro recebidos~ da minha vida todinha. Foi bem louco quando chegou, fiquei pagando mico no stories do Instagram e fazendo a blogueirinha muito plena. Obrigada Nina, Dani ou Danina, Obrigada Harper Collins Brasil, por esses momentos loucos.
Eu recebi o livro num período turbulento da faculdade, mas a sinopse me deixou muito curiosa e fui devorando ele aos poucos. Como Parar o Tempo nos apresenta a vida de Tom Hazzard um homem de, aparentemente, quarenta anos que tem como segredo uma condição rara myshteriosa que o faz estar vivo há séculos. E a regra principal pra que esse segredo fique guardado e não corra perigo de vida é que ele não deve jamais se apaixonar.
Eu comecei o livro com a expectativa lá no alto, eu já tinha uma noção que, mesmo sendo ficção, não era nada sobrenatural ou mágica a condição do personagem principal, mas eu iniciei os trabalhos na fissura de querer saber o motivo de tudo aquilo. Porém, meus amigos, o autor vai nos apresentando através das experiências de vida quem é o personagem e como ele chegou ao que é hoje, e eu demorei a perceber, embora possa parecer clichê, que o que importa é o caminho e não a viagem. E foi lindo!
São 400 e tantos anos de vida de Tom, o autor consegue pontuar momentos marcantes durante os séculos que nos mostram a formação do personagem entrelaçadas às mudanças políticas, religiosas e culturais do mundo e intercalando com o que ele está vivendo no tempo atual mostrando os sentimentos mais doídos e bonitos, nos fazendo pensar em como o tempo muda e ao mesmo tempo não nada muda. (segura esse trava língua @!) Afinal, quantos avisos de apocalipse você já ouviu desde que nasceu e estamos aí pleníssimos?
Como Parar o Tempo vale muito a pena, perseverei e foi bom demais, aprendi muito com ele, me fez pensar demais no tempo e na vida, e o que eu posso fazer com esses dois. 💗
Título original: How to stop time
Autor: Matt HaigAno: 2017
Editora: HarperCollins Brasil
Páginas: 320
Menina, eu já sobrevivi a tantos apocalipses que posso já pedir música no Fantástico hahahahaha
ResponderExcluirBom saber que o autor foge do clichê. Já é um ponto positivo pra história.
Beijos
Balaio de Babados
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