Minha última fixação "seriéstica" (rs) é American Horror Story. Já fazia um tempo que eu queria muito assistir uma série bem fora da realidade e com um toque paranormal. Além de atender esses requisitos básicos, AHS ainda alimentou o meu amor mórbido por histórias de terror.
Essa semana terminei as duas primeiras temporadas e vou falar um pouquinho o que achei delas. Acho difícil alguém não ter ouvido falar dessa série, então, farei um resumo rápido sobre a proposta dela. Cada temporada é apresentada uma nova história totalmente diferente, com um começo, meio e fim só dela. No entanto, a maioria dos atores são os mesmos, o que no começo me deu um toque de estranheza. Vou falar mais sobre isso com vocês nesse post.
A história da primeira temporada "American Horror Story: Murder House" gira em torno de uma casa antiga com um histórico perturbador de moradores que morreram nela. A família Harmon acaba escolhendo essa casa cheia de personalidade como seu recomeço, após um crise familiar em Boston. A família consiste de três membros: Vivien (a mãe), Ben (o pai psquiatra) e Violet (a filha adolescente), as poucos eles vão conhecendo os antigos donos e a vizinhança que não parecem ser muito normais. Pesquisando no Wikipédia, e pensando agora faz todo sentido, cada série tem uma temática principal, nessa é a infidelidade.
Já na segunda temporada, intitulada "American Horror Story: Asylum", o assunto principal é a sanidade. Enquanto a primeira temporada era ambientada, boa parte dela, nos dias atuais, a segunda retrata um sanatório na década de 1960. E o fato de serem os mesmos atores, me deixo intrigada tentando procurar uma relação entre as duas temporadas. Várias vezes passou na minha cabeça que a segunda temporada podia ser a vida anterior dos outros personagens da primeira temporada, mas não tem nada a ver.
A série é bem forte e tem cenas perturbadoras até mesmo para mim que curto esse lado "horror". Achei algumas coisas bem forçadas, como os alienígenas na segunda temporada, mas acho que toda série de uma maneira ou de outra acaba pecando nisso em algum momento. Se você se incomoda com pessoas sendo mutiladas com certeza essa não é a sua série. Apesar disso, eu achei interessante como ela cutuca alguns assuntos da sociedade, principalmente no que diz respeito sobre enxergarmos o que queremos.
Por fim, minha paixão nessa série é o ator Evan Peters! Na primeira temporada, ele faz o Tate, um garoto problemático com traços psicopáticos. Já na segunda temporada ele faz o amável Kit Walker acusado de ter matado sua mulher e outras mulheres na cidade. Ele tem um sorriso fofo e tenho vontade de agarrar ele toda vez que aparece no seriado. Comecei a assistir a terceira temporada e já o achei fazendo um integrante de fraternidade que acaba morrendo num "acidente", mas aparentemente irá voltar a vida.
Não vou falar nada da terceira temporada, nem pesquisar, porque quero me surpreende sozinha. Em breve volto aqui para falar mais um pouco dessa série que ganhou meu coração ao lado de Grey's Anatomy.
Gosto muito dessa série, Nina. Acredito que você vá gostar mais ainda da terceira temporada. Beijos!
ResponderExcluirA terceira temporada é lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Precisamos marcar um skype pra falar dela, Já vi que a Carla tb curte, então seria bacana! Vou começar a quarta semana que vem!!!
ResponderExcluirEu sabia que o bonitinho apareceria nesse teu post hahahaha