Há alguns meses resolvi investir no Kobo, um ereader vendido através da livraria cultura. Pesquisei muito antes de comprar, queria ter certeza que não seria mais um objeto jogado no meu quarto. Obviamente que nunca substituiria os meus livros. Mas apostei como sendo mais uma opção de leitura.
Com o passar do tempo, descobri as suas vantagens. Leve. Prático. Oportunidade de se aventurar. Apostar em novos autores. E foi nessa que descobri a: Jojo Moyes.
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Para você ter noção do grau de intensidade que me envolvi com o Will, alguns amigos acreditaram que ele era de verdade. Um dia eu conto a história, porque não quero dar spoiler nesse post. Quero que vocês tenham a própria experiência lendo!
E assim, jurei que nunca mais iria ler nenhum outro livro da Jojo Moyes!
Mas cá estou eu escrevendo um post sobre os dois livros dela.

Em cada capítulo, a autora utilizou a última carta de amor de pessoas reais, dando um toque super especial ao livro.
Maldita Jojo. Me pegou de jeito de novo!
Nos dois livros, ela consegue de maneira delicada e envolvente fazer você pensar sobre todas as formas de amar e os dilemas que esse ato traz. E ao terminar “A Última Carta de Amor” tenho a liberdade de tomar as seguintes palavras como sendo dirigidas a mim, e tenho certeza que todos que leram também as tomaram para si: “Essa experiência lhe mostrou que idade não é proteção contra os riscos do amor” (Capítulo 26). E nem contra proteção contra romances apaixonantes como seus, sua maldita! (<3)
Só tenho mais uma coisa para dizer: Leia. Depois venha falar
comigo! Quero saber se vocês também desenvolveram uma relação de amor e ódio
que essa autora maravilhosa.
Droga, vc abda falando tabto nessa autora que vou ser obrigada a ler. Depous te conto mesmo. Beijos
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